Profissões em alta no Brasil – Fazer o que gosta ou gostar do que faz?
Por: Bman Castro*
A busca por uma profissão tem feito centenas de jovens ingressarem no mercado de trabalho sem a qualificação necessária e exigida por este mercado.
Ao escolherem uma profissão, mesmo aqueles que buscam uma orientação educacional, ou passam por teste de aptidão, não conseguem fazer as escolhas mais adequadas, gerando descontentamento e futuros cancelamentos ou desistências nos cursos universitários. Esse fato se dá quando enfrentam os desafios e buscam uma profissão que esta em “alta” no mercado, ou na escolha por esta profissão, optam por aquela que parece ser mais rendosa e a que menos lhe dá prazer. Porque conciliar profissão de sucesso e fazer o que gosta é algo que nos parece o ideal, quando a realidade nos mostra o contrario.
Na folha da Tarde O Estado de São Paulo ( On Line) uma pesquisa com estagiários, nos diz que as profissões mais procuradas e com uma perspectiva de ganhos maiores são:
Os estudantes de administração de empresas são os mais procurados pelas companhias na hora de contratar estagiário.Na segunda colocação na preferência dos contratantes, aparece o curso de direito. Na lista das profissões em alta em 2006, a que apresentou o maior crescimento foi pedagogia. Do ano passado para cá, ela pulou da sexta para a terceira colocação. Já a profissão que mais caiu na comparação dos rankings foi ciências da computação: foi da quarta para a sexta posição. ( 25/10/06)
Este ranking está em constante mutação, e profissões que nos pareciam promissor caem no conceito e outras já tão exploradas, continuam oscilando e muitas vezes crescendo, como é o caso da pedagogia. Mas na hora da contratação observamos que os alunos que vem de uma universidade, poucos fazem suas escolhas com base em seus cursos, é sempre a velha história contada nas entrevistas de emprego: “o que vier morre”, ou seja, qualquer emprego serve, preciso trabalhar.
As necessidades de sustento não os fazem ter opções, e as oportunidades são limitadas. O que fazer então? Não se tem muita escolha, e enquanto se termina um curso em uma universidade, que tal fazer algo mesmo que não seja na minha área? E ai vale tudo, ou quase “tudo”
Onde fica então o “fazer o que gosta ou gostar do que faz”?
Até que ponto a escolha certa de uma profissão influenciará toda uma vida? Lembro-me quando estudei pedagogia, a profissão de pedagogo estava em “baixa” ninguém queria ser professor em um país que paga mau seus educadores e não tem reconhecimento. Hoje, esta mesma profissão cresce, e com a nova visão que tem sido dada para educação no Brasil, o pedagogo ganha espaço sendo uma profissão em ascensão.
Agora tente imaginar passar, três, quatro horas, numa sala de aula se você não gosta de ensinar? Para este profissional é no mínimo desgastante, mas o fato é, posso até não gostar de ensinar, mas devo encontrar um motivo que me leve à ação, e isto se chama MOTIVAÇÃO, Motivo + Ação. Não se pode fazer somente o que se gosta, mas pode-se encontrar motivos que o levem a gostar, de alguma forma, daquilo que você faz, e isto é uma alternativa que você terá quando não souber escolher sua profissão. Portanto, não adianta lastimar ou reclamar sobre as escolhas que você fez no passado, quanto a sua profissão, encontre um motivo que o leve a gostar do que faz e com isso crescera em sua vida profissional.
Escolher uma profissão quando se é jovem é algo muito ousado, para um futuro incerto, mas apartir do momento que fez a sua escolha, desafie-se a encontrar maneiras de tornar a sua profissão numa prazerosa relação com a vida.
Sucesso!!!!!
Por: Bman Castro*
A busca por uma profissão tem feito centenas de jovens ingressarem no mercado de trabalho sem a qualificação necessária e exigida por este mercado.
Ao escolherem uma profissão, mesmo aqueles que buscam uma orientação educacional, ou passam por teste de aptidão, não conseguem fazer as escolhas mais adequadas, gerando descontentamento e futuros cancelamentos ou desistências nos cursos universitários. Esse fato se dá quando enfrentam os desafios e buscam uma profissão que esta em “alta” no mercado, ou na escolha por esta profissão, optam por aquela que parece ser mais rendosa e a que menos lhe dá prazer. Porque conciliar profissão de sucesso e fazer o que gosta é algo que nos parece o ideal, quando a realidade nos mostra o contrario.
Na folha da Tarde O Estado de São Paulo ( On Line) uma pesquisa com estagiários, nos diz que as profissões mais procuradas e com uma perspectiva de ganhos maiores são:
Os estudantes de administração de empresas são os mais procurados pelas companhias na hora de contratar estagiário.Na segunda colocação na preferência dos contratantes, aparece o curso de direito. Na lista das profissões em alta em 2006, a que apresentou o maior crescimento foi pedagogia. Do ano passado para cá, ela pulou da sexta para a terceira colocação. Já a profissão que mais caiu na comparação dos rankings foi ciências da computação: foi da quarta para a sexta posição. ( 25/10/06)
Este ranking está em constante mutação, e profissões que nos pareciam promissor caem no conceito e outras já tão exploradas, continuam oscilando e muitas vezes crescendo, como é o caso da pedagogia. Mas na hora da contratação observamos que os alunos que vem de uma universidade, poucos fazem suas escolhas com base em seus cursos, é sempre a velha história contada nas entrevistas de emprego: “o que vier morre”, ou seja, qualquer emprego serve, preciso trabalhar.
As necessidades de sustento não os fazem ter opções, e as oportunidades são limitadas. O que fazer então? Não se tem muita escolha, e enquanto se termina um curso em uma universidade, que tal fazer algo mesmo que não seja na minha área? E ai vale tudo, ou quase “tudo”
Onde fica então o “fazer o que gosta ou gostar do que faz”?
Até que ponto a escolha certa de uma profissão influenciará toda uma vida? Lembro-me quando estudei pedagogia, a profissão de pedagogo estava em “baixa” ninguém queria ser professor em um país que paga mau seus educadores e não tem reconhecimento. Hoje, esta mesma profissão cresce, e com a nova visão que tem sido dada para educação no Brasil, o pedagogo ganha espaço sendo uma profissão em ascensão.
Agora tente imaginar passar, três, quatro horas, numa sala de aula se você não gosta de ensinar? Para este profissional é no mínimo desgastante, mas o fato é, posso até não gostar de ensinar, mas devo encontrar um motivo que me leve à ação, e isto se chama MOTIVAÇÃO, Motivo + Ação. Não se pode fazer somente o que se gosta, mas pode-se encontrar motivos que o levem a gostar, de alguma forma, daquilo que você faz, e isto é uma alternativa que você terá quando não souber escolher sua profissão. Portanto, não adianta lastimar ou reclamar sobre as escolhas que você fez no passado, quanto a sua profissão, encontre um motivo que o leve a gostar do que faz e com isso crescera em sua vida profissional.
Escolher uma profissão quando se é jovem é algo muito ousado, para um futuro incerto, mas apartir do momento que fez a sua escolha, desafie-se a encontrar maneiras de tornar a sua profissão numa prazerosa relação com a vida.
Sucesso!!!!!