Não diga Aló, diga Olá - Telemarketing para todos!!

Este Blog tem a pretenção de publicar artigos sobre Telemarketing e Comunicação Empresarial, escritos pela professora Bman Castro.www.bman.com.br

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Profissões em alta no Brasil – Fazer o que gosta ou gostar do que faz?

Por: Bman Castro*


A busca por uma profissão tem feito centenas de jovens ingressarem no mercado de trabalho sem a qualificação necessária e exigida por este mercado.
Ao escolherem uma profissão, mesmo aqueles que buscam uma orientação educacional, ou passam por teste de aptidão, não conseguem fazer as escolhas mais adequadas, gerando descontentamento e futuros cancelamentos ou desistências nos cursos universitários. Esse fato se dá quando enfrentam os desafios e buscam uma profissão que esta em “alta” no mercado, ou na escolha por esta profissão, optam por aquela que parece ser mais rendosa e a que menos lhe dá prazer. Porque conciliar profissão de sucesso e fazer o que gosta é algo que nos parece o ideal, quando a realidade nos mostra o contrario.
Na folha da Tarde O Estado de São Paulo ( On Line) uma pesquisa com estagiários, nos diz que as profissões mais procuradas e com uma perspectiva de ganhos maiores são:

Os estudantes de administração de empresas são os mais procurados pelas companhias na hora de contratar estagiário.Na segunda colocação na preferência dos contratantes, aparece o curso de direito. Na lista das profissões em alta em 2006, a que apresentou o maior crescimento foi pedagogia. Do ano passado para cá, ela pulou da sexta para a terceira colocação. Já a profissão que mais caiu na comparação dos rankings foi ciências da computação: foi da quarta para a sexta posição. ( 25/10/06)

Este ranking está em constante mutação, e profissões que nos pareciam promissor caem no conceito e outras já tão exploradas, continuam oscilando e muitas vezes crescendo, como é o caso da pedagogia. Mas na hora da contratação observamos que os alunos que vem de uma universidade, poucos fazem suas escolhas com base em seus cursos, é sempre a velha história contada nas entrevistas de emprego: “o que vier morre”, ou seja, qualquer emprego serve, preciso trabalhar.
As necessidades de sustento não os fazem ter opções, e as oportunidades são limitadas. O que fazer então? Não se tem muita escolha, e enquanto se termina um curso em uma universidade, que tal fazer algo mesmo que não seja na minha área? E ai vale tudo, ou quase “tudo”
Onde fica então o “fazer o que gosta ou gostar do que faz”?
Até que ponto a escolha certa de uma profissão influenciará toda uma vida? Lembro-me quando estudei pedagogia, a profissão de pedagogo estava em “baixa” ninguém queria ser professor em um país que paga mau seus educadores e não tem reconhecimento. Hoje, esta mesma profissão cresce, e com a nova visão que tem sido dada para educação no Brasil, o pedagogo ganha espaço sendo uma profissão em ascensão.
Agora tente imaginar passar, três, quatro horas, numa sala de aula se você não gosta de ensinar? Para este profissional é no mínimo desgastante, mas o fato é, posso até não gostar de ensinar, mas devo encontrar um motivo que me leve à ação, e isto se chama MOTIVAÇÃO, Motivo + Ação. Não se pode fazer somente o que se gosta, mas pode-se encontrar motivos que o levem a gostar, de alguma forma, daquilo que você faz, e isto é uma alternativa que você terá quando não souber escolher sua profissão. Portanto, não adianta lastimar ou reclamar sobre as escolhas que você fez no passado, quanto a sua profissão, encontre um motivo que o leve a gostar do que faz e com isso crescera em sua vida profissional.
Escolher uma profissão quando se é jovem é algo muito ousado, para um futuro incerto, mas apartir do momento que fez a sua escolha, desafie-se a encontrar maneiras de tornar a sua profissão numa prazerosa relação com a vida.

Sucesso!!!!!
* Este artigo foi publicado na Revista www.focvm.com e no Jornal Folha do Ceará em 2007

sábado, 26 de janeiro de 2008

Desabafo de Uma Professora


Jovem da periferia e a promessa do primeiro emprego.

Por: Bman Marques Castro

Pensando no trabalho e desemprego do jovem da periferia, temos alguns indicadores sociais que medem a desocupação da força de trabalho, tendo as piores taxas de desocupação no segmento populacional jovem e principalmente o marginalizado que vive na periferia. O trabalho oferecido a este jovem muitas vezes é instável e de baixa qualificação profissional.
As portas do 1º emprego foram fechadas para os jovens brasileiros, em especial aquela maioria de baixa escolaridade vinda das periferias e principalmente do nordeste brasileiro.
Considero quatro as categorias que caracterizam o desemprego desse jovem
1- O desemprego da inserção, no qual existe a procura por um longo tempo pelo 1º emprego;
2 - Os desempregos caracterizados ocupação temporária;
3 - O desemprego proveniente da desestruturação produtiva nas empresas;
4- O desemprego da exclusão, ausência de emprego por longo tempo,

Mas finalmente a oportunidade surge e depois de tanto esperar, “torcer”, e vencer as adversidades da própria situação, chega então à hora de participar de uma entrevista e ter a chance de ser contratado, “se tudo der certo a sua carreira profissional começa a dar os primeiros passos rumo aos seus sonhos”. Pensa e diz o jovem ansioso que aguarda um resultado junto a tantos concorrentes, que em melhores condições, e de maneira injusta participam de um processo chamado seleção.
Esta seria a descrição ideal e importante na vida de todo profissional mas infelizmente muitos já passam por este período de uma forma bastante conturbada e estressante, pois para muitos rapazes e moças que iniciam a busca por um lugar no mercado de trabalho, somente o fato de participar de uma entrevista já é um fator que provoca medo, ansiedade, nervosismo, imagine então se esse jovem é pobre e vive na periferia de uma grande cidade. O sentimento de fracasso que acompanha o jovem que procura trabalho remunerado e não consegue, representa uma porta aberta para a frustração, o desânimo e também a possibilidade do ganho pela via do crime. Os efeitos do desemprego para esses jovens são bastante acentuados, conseqüentemente desastrosos, principalmente por se encontrarem num momento de suas vidas de intensa organização pessoal e social. A depressão, a ansiedade, a apatia e a baixa estima são manifestações recorrentes em jovens frustrados em suas buscas por uma colocação profissional.
Assim, quero antes de tudo, caracterizar os jovens pobres das grandes periferias do estados brasileiros, aqueles que vivem de formas frágeis e insuficientes num contexto de uma nova desigualdade social. Se, para a minha geração, a perspectiva de uma colocação no mercado de trabalho por meio, quase que unicamente da escola, foi difícil, para os jovens de hoje essa alternativa não mais se apresenta.
O trabalho não oferece mais um tipo de regulação da sociedade nem lhes dá garantias, a escola não cumpre a função de moralização e mobilidade social, e novos modelos dessa educação ainda não estão definidos.
No Brasil não existem políticas nacionais integradas e concebidas para as inclusões sociais, culturais e política dos jovens, principalmente o da periferia. Essa ausência de projetos de desenvolvimento daqueles que costumam ser chamado de “O futuro da nação” é ao meu ver o maior agravante. O que vejo também é uma resposta às demandas emergenciais e específicas , sempre sob a pressão da opinião pública. Esse quadro só muda quando os grandes canais de comunicação reagem ou quando algum fato, em geral trágico, envolvendo jovens das periferias ganha status de grande notícia nacional ou internacional. Um outro agravante é a ausência de conhecimentos científico e continuado. Não há interesse político neste sentido, e quando sim, destoa do contexto de vida dos jovens das periferias.
Como pedagoga sei que não é tão difícil afirmar e lamentar, que vivemos uma desvalorização da juventude de um modo geral, no qual a proclamação das boas intenções políticas destoa da prática a realidade no processo social, cultural e econômico, envolvendo o nosso jovem nas periferias das grandes cidades do Brasil. Sendo assim a proposta governamental, de apoio a este jovem ao primeiro emprego fica a desejar no seu contexto geral. O meu desabafo é uma forma de contestar tais posições governamentais e ecoar um grito de esperança para uma geração de jovens à margem, que acreditam no futuro e proclama a liberdade.


Este texto foi publicado também no Jornal "Folha do Ceará" e revista FOCVM (www.focvm.com)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Motivação no trabalho: mais que uma teoria, uma necessidade!



Por: Bman Castro
* Artigo também publicado na revista FOCVM (www.focvm.com) Jornal JPA e Folha do Ceará

Todas as organizações, em geral, tem um recurso que em tempos atuais tem sido por demais valorizado, esse recurso é o RH , recursos humanos que se torna insubstituível visto a sua importância dentro do contexto organizacional . Varias tem sido as nomenclaturas para este setor que se preocupa com a administração das pessoas. Mas algo é comum, a preocupação das organizações na era contemporâneas é a questão da motivação no trabalho. A busca por explicações para a motivação do trabalhador em relação ao seu trabalho tem sido tema constante em várias pesquisas efetuadas por cientistas que estudam o comportamento humano, como também para o pessoal da ARH – Administração de Recursos Humanos.
Podemos entender o fenômeno motivação, genericamente identificando, como sendo uma busca por energia interna que direciona/canaliza o comportamento do ser humano por determinados objetivos. Esse comportamento está diretamente relacionado com as necessidades de cada pessoa, variando de indivíduo para indivíduo, em razão de suas diferenças individuais, sua história de vida, seus princípios e valores, muitos deles inerentes ao próprio ser humano. Por esta razão fica difícil estudar e compreender o homem e sua relação/ interação com o trabalho.
A administração puramente Científica, baseava-se no comportamento das pessoas como sendo motivado apenas pela recompensa salarial. Esta visão de homem mudou com a tão famosa experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e sua equipe. Ele demonstra que o pagamento ou recompensa salarial não é o único fator decisivo na satisfação do indivíduo dentro das situações de trabalho, mencionado por CHIAVENATO, 2000.
O trabalhador não é apenas motivado por estímulos econômicos e salariais, mas por questões muito mais complexas, ou seja: recompensas, muitas delas sociais e outras apenas simbólicas. Podemos arriscar dizendo que o comportamento humano muitas vezes foge do entendimento do homem. Segundo Frederick Herzberg, na Teoria dos Dois Fatores, ele diz que fatores motivacionais são aqueles que fazem com que os indivíduos sintam-se especialmente bem. São eles: crescimento, progresso, responsabilidade, o próprio trabalho, o reconhecimento e a realização.
A motivação é absolutamente intrínseca, isto é, ela nasce das necessidades interior de cada indivíduo, podemos dizer que é uma força, uma energia que impulsiona na direção de alguma coisa . por esta razão não é possível se criar uma necessidades em alguém ela é particular de cada pessoa, portanto, é lógico que, se não é possível criar necessidades em alguém, também não é possível que uma pessoa motive a outra, o que pode ser fator de motivação para alguém, pode não ser para outra. A motivação é dinâmica. As pessoas não costumam ficar motivadas por muito tempo pela mesma necessidade.
E onde esta motivação entra na vida de um trabalhador dentro da organização? As organizações precisam estar constantemente avaliando o grau de motivação dos seus colaboradores, buscando o foco de satisfação , as necessidades muda continuamente, assim como, o objeto de motivação. A motivação é o fator-chave para o alcance dos objetivos propostos pela organização. Nenhum indivíduo desmotivado envolve-se plenamente em direção de um objetivo.
Compreender o campo da motivação no trabalho é na prática é bastante complexo. Qualquer comentário conclusivo é por demais simplista, e vai no rumo das generalizações fáceis, e ao meu ver não passam de especulações. No entanto, as pessoas no ambiente de trabalho não agem somente por causa dos seus impulsos interiores, das necessidades não atendidas ou devido a aplicações de recompensas e punições. Em lugar disso, as pessoas devem ser vistas como indivíduos pensantes cujas crenças, percepções e estimativas de sucesso, fama, reconhecimento, enfim, influenciam fortemente seus comportamentos. Daí posso dizer sem medo de errar que o tema Motivação no Trabalho não se trata apenas de teoria mas algo capaz de manter as pessoas em contínuo estado de contentamento, para então continuar a busca de suas habilidades e competências, de maneira que, o seu ambiente de trabalho não se torne um local de sofrimento , como historicamente ouvíamos de nossos antepassados que ir para o trabalho significava ir a “luta”, ir a “guerra”, “batalhar o pão de cada dia” e outras expressões. Mas que, ir para o trabalho signifique uma satisfação pessoal, incorporada ao seu projeto de vida. Daí se pensar que, se passamos a maior parte de nossas vidas no trabalho, por que não tornar estas horas em uma agradável relação motivada por necessidades /objetivos/metas plenamente tangíveis?
Nesta busca por motivação muitos tem se perdido e acabam por viver uma vida medíocre onde o sucesso parece-lhes impossiveil.
E você, como tem motivado o seu dia? Que necessidades você busca? O que te motiva (motivo+ação) a continuar no seu trabalho. O que você faz te dar prazer?
São respostas que somente você pode dar. Busque um motivo, um bom motivo para você continuar, fazendo o que faz. Ninguém te motiva apenas estimula. Sucesso!

Turmas de Telemarketing e Vendas do CDL Fortaleza




A ultima turma de Telemarketing do CDL foi uma benção!!! Pessoas especiais demais!!!
Fiquei emcionada com tanta demonstração de carinho de toda a turma. E a turma de vendas? essa também foi de arrancar choro, foi muito carinho, eu jamais posso esquecer e olha que diziam ser eu uma professora "dura na queda" Mas quem disse que ensinar é só poesia?
Valeu turmas de Telemarketing e Vendas!!
E o CDL por mais esta oportunidade de aprender com meus alunos!!



Não diga Aló, diga Olá!!

* Não diga Alô, diga Olá

Por: Bman Castro

Neste primeiro artigo deste blog queremos abordar uma das atividades que mais cresce no Brasil, que está diretamente ligada à área de atendimento ao consumidor, que é o telemarketing. Esta ferramenta, que de uma maneira inovadora e dinâmica, torna-se, nos dias atuais, imprescindível para a realização de negócios. Posso começar falando da qualidade na prestação de serviço que não é mais um diferencial apenas, é quase que uma obrigação dentro das organizações, e é ai que o telemarketing tem um papel importante nesta difícil tarefa de conquistar cliente e fidelizá-los. A excelência no atendimento tornou-se obrigatório em todos os setores organizacionais seja ele de pequeno ou grande porte. O grande diferencial está na maneira como esse atendimento é aplicado e a importância que se dá ao cliente.
Inúmeras formas são decantadas por estudiosos e pesquisadores do assunto, mas o fato é que encantar o cliente vai além de um excelente atendimento, passando por todo um processo que eu chamo de “relacionamento amistoso”, visto que o cliente se torna “amigo” daquela empresa/instituição, enfim. Mas que tipo de amigo é esse?
Algum tempo fiquei hospedada em um hotel em São Paulo e na minha chegada o recepcionista me disse: “Seja bem vinda, sinta-se em casa” aquela frase me fez pensar, quem disse a ele que eu queria me sentir em casa? Queria sim, me sentir no hotel com todas as regalias que a minha diária cobria, e queria sim me sentir paparicada por todos daquele hotel. Mas afinal, como aquele recepcionista poderia saber de como melhor me sentiria naquele lugar? Só tem uma resposta, perguntando! É fazendo perguntas, obtendo respostas, conhecendo os gostos e necessidades é que se começa a interagir com as pessoas e os relacionamentos começam a ser estreitado.
Mas a dinâmica da vida atual, e principalmente, nas organizações nos tirou o hábito de conversar com as pessoas/clientes/parceiros, dificultando assim essa interação.
Com o advento do telefone essa ferramenta tenta estreitar essas relações, e as organizações descobriram um gancho e hoje através dele muitas negociações são feitas.
Nos meados dos anos 50, nos EUA, onde algumas revistas e jornais publicavam anúncios evidenciando o telefone como mídia de resposta para a compra de produtos e serviços, para motivar a elaboração de um mailing lists, para fortalecer a imagem corporativa do anunciante, enfim, para inúmeras outras aplicações. Mas foi a venda por telefone que cresceu de forma surpreendente e se transformou em uma das maiores formas invisíveis de vendas modernas. Em 1975, cerca de sete milhões de consumidores americanos recebiam chamadas telefônicas de alguém que desejava fazer perguntas, ofertas ou vender algo. Aproximadamente três milhões de consumidores concordavam em pelo menos ouvir.
Desses, cerca de 460 mil aceitavam a proposta, numa compra média de 60 dólares , para um total de 28 milhões de dólares por dia, aproximadamente 6 bilhões de dólares anuais. Estes números significativos fizeram com que as empresas repensassem e adaptassem formas de fazer negócios através do telefone. Não era simplesmente vender, desencadeava-se então todo um processo de venda, enfim, de contato junto ao cliente. (Fonte de pesquisa dos dados : Theodore Levitt - "A Imaginação do Marketing" (São Paulo, Atlas, 1985) Esta experiência deu tão certo, surgindo então o Telemarketing que é hoje uma ferramenta indispensável dentro das organizações.
O telemarketing é hoje subdivido, sendo a venda a mais conhecida, acompanhada da telecobrança, SAC e outras formas de contato com o cliente.
Vamos então ao perfil dos profissionais de atendimento ou teleatendimento que possuem ênfase, essencialmente, nos relacionamentos, e que operam sistemas de contato diretamente com o cliente. Vale lembrar, que este perfil poderá ser modificado a partir da necessidade do negócio.
Por se tratar de uma atividade nova, as empresas principalmente de call center buscam no mercado, profissionais com características que venham ao encontro à demanda da atividade, isto é, com desenvoltura na comunicação, experiência em informática, e facilidade no atendimento ao público.
Os candidatos que atendem de imediato a esse perfil é extremamente jovem, dinâmico, sendo mudado atualmente com mulheres, que são as mais predispostas a este sistema de trabalho, especialmente as de idade superior a 35 anos. Deficientes físicos também canalizariam toda sua habilidade profissional para essa modalidade de trabalho, tendo ai à inclusão social.
É importante dizer que à atividade de teleoperador em call center, não tem remuneração atraente e tão pouco grandes perspectivas de carrreia , redundando em absenteísmo e turn over, isso faz com que este tipo de profissão necessite de uma capacitação maior até se tornar uma carreira promissora.
Outro dado importante é que a demanda de quem trabalha em call center ou qualquer outro telemarketing, é exigido trabalhos em regime de escalas de revezamento, com turnos de trabalho em fins de semana, feriados (inclusive Natal e Ano Novo). As atividades, geralmente, são desgastantes pelo simples motivo de que, com raras exceções, as ligações referem-se a reclamações de clientes insatisfeitos e é natural que elas não tenham características de amabilidade de quem liga para fazer um elogio ao produto/serviço.
Sendo assim, para se trabalhar nesta área e queira objetivar torná-la uma profissão, tem um longo caminho a percorrer, caminho esse de capacitação profissional que vai além de um curso acadêmico, ou será apenas uma opção temporária de trabalho.

* O titulo deste artigo é também titulo do Livro que deverá ser publicado, com previsão para Setembro de 2008 Artigo também publicado na Revista FOCVM (http://www.focvm.com/)